do Hórus que tudo vê, ao grande irmão que tudo espia e ao paparazi que tudo espreita, há também um saber que tudo observa, próximo e distante, revelador e guardador da reserva e condignidade bastante, em respeito e arte, na translúcida superfície do enorme aquário em que vivemos, biombo de observador observado, de sujeito que a si próprio revela em sais de prata por interpostos recortes de realidade, por sinal nem sempre aquém da ilusão, da alquimia ou da própria arte...
1 comentário:
do Hórus que tudo vê, ao grande irmão que tudo espia e ao paparazi que tudo espreita, há também um saber que tudo observa, próximo e distante, revelador e guardador da reserva e condignidade bastante, em respeito e arte, na translúcida superfície do enorme aquário em que vivemos, biombo de observador observado, de sujeito que a si próprio revela em sais de prata por interpostos recortes de realidade, por sinal nem sempre aquém da ilusão, da alquimia ou da própria arte...
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