Ainda voltando a esta fotografia. O grão do lado de fora da janela não é igual ao lado de dentro. Se me permite perguntar, como conseguiu? Obrigada mais uma vez.
há um efeito sobre a percepção da profundidade mas também realça a diferença de ambiências e, sobretudo, talvez, apela ao sentido de interiorização, recolhimento e alheamento da personagem que protagoniza a imagem, em atitude de absorta leitura em que o mundo exterior como que se desvance ...
agora, cá pa mim que não sou "fotografanténico", diria que as janelas do ferry estão sujas, cheias de pó de tanta travessia, mais das obras em Tróia e a granulada (ooops) humidade da maresia...
outragóra é que uma palavrinha do Autor vinha a calhar ao esclarecimento do assunto e a blogosfera agradece muito
Para o meu amigo Argumentónio não há pixéis, nem ISOS, nem bytes, sequer Watts ou cavalos,( lusitanos, árabes, berberes ou mustangs ) que sirvam de explicação ao aspecto granulado das fotos! Para o meu amigo, o grão há-de medir-se segundo uma grandeza que oscila entre o formato do grão de bico e o grão de areia de praia, de médio calibre… Quanto à origem do granulado este não passa da deposição do pó das obras de Tróia e da humidade da maresia, podendo, talvez, acrescentar-se um ai suspirante ou um espirro de um passageiro em viagem para a outra Banda! E quem sou eu para retirar um grama de sujidade, salina ou calcária, vista pelo meu amigo? Nem pensar! Acrescentaria apenas à Ana Mafalda que essa aparente variação do grão deve-se, ainda, a uma digitalização de fraca qualidade e a uma manipulação apressada da imagem no Fhotoshop. As minhas desculpas pela resposta tardia e o meu sincero obrigado pela sua companhia blogosférica!
6 comentários:
Considero o seu trabalho uma escola viva que agradeço a oportunidade de acesso.
Ainda voltando a esta fotografia.
O grão do lado de fora da janela não é igual ao lado de dentro.
Se me permite perguntar, como conseguiu?
Obrigada mais uma vez.
bem observado, o grão!
há um efeito sobre a percepção da profundidade mas também realça a diferença de ambiências e, sobretudo, talvez, apela ao sentido de interiorização, recolhimento e alheamento da personagem que protagoniza a imagem, em atitude de absorta leitura em que o mundo exterior como que se desvance ...
agora, cá pa mim que não sou "fotografanténico", diria que as janelas do ferry estão sujas, cheias de pó de tanta travessia, mais das obras em Tróia e a granulada (ooops) humidade da maresia...
outragóra é que uma palavrinha do Autor vinha a calhar ao esclarecimento do assunto e a blogosfera agradece muito
é o dizes? jametinhasdito!
obrigado
Cara Ana Mafalda
Para o meu amigo Argumentónio não há pixéis, nem ISOS, nem bytes, sequer Watts ou cavalos,( lusitanos, árabes, berberes ou mustangs ) que sirvam de explicação ao aspecto granulado das fotos! Para o meu amigo, o grão há-de medir-se segundo uma grandeza que oscila entre o formato do grão de bico e o grão de areia de praia, de médio calibre… Quanto à origem do granulado este não passa da deposição do pó das obras de Tróia e da humidade da maresia, podendo, talvez, acrescentar-se um ai suspirante ou um espirro de um passageiro em viagem para a outra Banda! E quem sou eu para retirar um grama de sujidade, salina ou calcária, vista pelo meu amigo? Nem pensar! Acrescentaria apenas à Ana Mafalda que essa aparente variação do grão deve-se, ainda, a uma digitalização de fraca qualidade e a uma manipulação apressada da imagem no Fhotoshop. As minhas desculpas pela resposta tardia e o meu sincero obrigado pela sua companhia blogosférica!
Renato Monteiro
Camarada! Essa de que a digitalização é fracota tem muito que se lhe diga, principalmente vindo da parte de quem escreve "photoshop" com um F.
Enviar um comentário