"Eu já não sou deste mundo" -ouve-se dizer com frequência. Mas devemos contrapor-lhes a alegria sempre renovada de inventarmos um mundo e o desafio que consiste em continuarmos a pensar que temos um lugar e uma função neste difícil e apaixonante trabalho de invenção.
" Dói esta corda vibrante. A corda que o barco prende à fria argola do cais. Se vem onda que a levante vem logo outra que a distende. Não tem descanso jamais."
" A máquina fotográfica também me intimidava mas, por hábito, quando uma coisa me parecia difícil de alcançar, não descansava até fazer dela a minha próxima conquista" Man Ray
" A fotografia, ao fixar imagens das coisas, liberta a memória da obrigação de recordar, do mesmo modo que o recurso às pequenas calculadoras de bolso veio libertar a memória de decorar a tabuada (...)" Bernardo Pinto der Almeida